A Meningite é uma doença causada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o sistema nervoso central – constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal. A forma de contração mais frequente é através da infecção de bactérias (Meningite Bacteriana) ou vírus (Meningite Viral), mas também existem casos de transmissão por meio de fungos. Apesar de menos comuns, fatores como alergia a medicamentos e alguns tipos de câncer também podem desencadear a enfermidade.
Qual a diferença entre os tipos da doença?
A Meningite Viral e a Meningite Bacteriana, possuem diferenças significativas. A primeira é mais leve e transitória. Se diagnosticada de forma rápida e tratada corretamente, pode ser curada em cerca de duas semanas. As medicações para essa infecção são basicamente para controlar os sintomas de dor e febre.
Por outro lado, a Meningite Bacteriana é mais perigosa e requer internação imediata, podendo levar a complicações cerebrais ou até mesmo ao óbito. É causada principalmente pela Meningococo, mas também há outros tipos de bactérias transmissoras. Dessa forma, seu tratamento é feito com o uso de antibióticos específicos para cada tipo de bactéria.
Como detectar a doença?
Os sintomas mais comuns da doença são febre, náuseas, vômitos e rigidez na nuca. O seu diagnóstico é baseado na análise do líquido cefalorraquidiano, visando identificar micro-organismos causadores da doença. Além disso, também podem ser feitos exames de imagem, como raio X e tomografias.
Com a resposta em mãos, é possível fazer as escolhas dos medicamentos mais assertivos e eficazes para o paciente. Por esse motivo, Independente do tipo de Meningite, é fundamental que ele seja identificado o mais cedo possível.
Prevenção
Algumas ações básicas podem ser decisivas para prevenir a inflamação. Entre elas estão hábitos corriqueiros, como lavar as mãos, evitar compartilhar itens de uso pessoal e, claro, manter a regularidade e assiduidade nas consultas médicas. Além disso, para evitar a ocorrência da doença, existem também as Vacinas contra Meningite, que evitam a atuação de agentes patogênicos como o pneumococo, meningococo e o hemófilus.
Ficar doente não é bom para ninguém, não é mesmo? Por esse motivo, faz toda a diferença conscientizar os seus colaboradores sobre a importância de atuar ativamente na prevenção da doença. Isso pode ser feito através de palestras, cartilhas explicativas, campanhas internas e até mesmo ações mais complexas. Nesse último caso, podem ser realizadas visitas de profissionais de saúde à empresa ou elaboradas parcerias com consultórios médicos, como forma de incentivar os funcionários a cuidarem melhor de sua vitalidade.
Ações de conscientização no ambiente corporativo, além de contribuírem para a melhoria do rendimento dos colaboradores, são benéficas para o clima organizacional e para a satisfação dos funcionários. Isso acontece pois, além de se manterem mais saudáveis e dispostos, sentem que a empresa se preocupa, de fato, com o seu bem-estar.
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